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Santa Terezinha,30/04/2024

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Bebê de Rondonópolis com “pé duplicado” se levanta pela 1ª vez após operação inédita

rgtnews.com.br
Bebê de Rondonópolis com “pé duplicado” se levanta pela 1ª vez após operação inédita
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Após 11 dias da cirurgia inédita no Brasil para amputar parte do pé e retirar três dedos da estrutura acometida pelo ‘pé duplicado’, a pequena Vitoria Costa de Jesus, de 1 ano, ficou em pé pela primeira vez, no último domingo (14), na casa onde mora com a família. Veja vídeo





Há sete meses, a mãe de Vitoria, Priscila Costa de Jesus, começou a buscar o tratamento para tratar a deficiência no pé da filha. Na época, ela morava em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, mas se mudou para a capital do estado para conseguir acompanhamento médico para a bebê.





A mãe contou que ficou surpresa com a evolução da filha, pois não esperava um resultado tão rápido.





“Fiquei muito feliz e me surpreendi, pois tem pouco tempo que ela fez a cirurgia, mas já está levantando e brincando. Ela é um exemplo de força e superação”, ressaltou.





O cirurgião responsável pelo procedimento, Miguel Aprelino Alito informou que Vitoria usa um fixador externo para cicatrização e ficará com ele por três meses, até ser substituído por uma bota ortopédica, por tempo inderteminado para manter a posição do pé.





Inédita no Brasil e no mundo





Segundo o médico, há a possibilidade de Vitoria ser a única no mundo com essa condição. A cirurgia foi realizada pela primeira vez no Brasil, no Hospital Estadual Santa Casa, em Cuiabá.





Ao g1, o médico informou que por ser uma cirurgia nunca feita antes no país, ela nunca terá um pé normal, mas ainda não há informações precisas sobre como será a vida da Vitoria daqui para frente





“Não temos protocolos de tratamento, nem de evolução. Acredito que ela possa ter uma vida muito favorável em relação desse pé, ele nunca terá um pé normal, mas vai permitir uma evolução muito favorável”, disse Miguel.





Relembre o caso





Há sete meses, a mãe de Vitoria, Priscila, começou a buscar o tratamento para tratar a deficiência no pé da filha. Na época, ela morava em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, mas se mudou para a capital do estado para conseguir acompanhamento médico para a bebê.





Segundo Priscila, a menina precisava da cirurgia, pois não conseguia andar e nem ficar em pé por muito tempo, por causa da dor.





Foram mais de 12 meses até a tão esperada correção do pé. Agora, a família espera que a pequena tenha uma infância melhor.





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