Seja bem-vindo
Santa Terezinha,16/05/2024

  • A +
  • A -

Ataques em Rafah, no sul de Gaza, deixam ao menos 20 mortos

poder360.com.br
Ataques em Rafah, no sul de Gaza, deixam ao menos 20 mortos
Publicidade


Ataques aéreos de Israel contra 3 casas na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, mataram pelo menos 20 palestinos nesta 2ª feira (29.abr.2024). As informações foram passadas por médicos à agência Reuters. A agência palestina Wafa fala em 25 mortos, incluindo 5 crianças e 10 mulheres. 


Rafah se tornou refúgio para civis que deixaram outras regiões do enclave palestino para fugir da guerra. Em 15 de março, Israel anunciou que aprovou o plano para ingressar na cidade, apesar de pedidos da comunidade internacional para que a incursão militar ficasse limitada ao norte.



Sem citar Rafah, o porta-voz das FDI (Forças de Defesa de Israel), Daniel Hagari, disse no domingo (28.abr) que os militares israelenses “operam de acordo com o direito internacional” e fazem “grandes esforços para minimizar os danos aos civis”. 


Israel afirmou que a guerra só vai terminar quando o Hamas for erradicado. Rafah é, segundo o país, o principal reduto do grupo extremista na Faixa de Gaza. 


Continuaremos a perseguir o Hamas em toda a Faixa de Gaza. Continuaremos fazendo tudo ao nosso alcance para trazer de volta nossos reféns. Continuaremos a cumprir a nossa missão: libertar os nossos reféns do Hamas e libertar a Faixa de Gaza do Hamas”, disse Hagari. 


No domingo (29.abr), o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas (Fatah), disse que apenas os Estados Unidos podem impedir Israel de “cometer o crime” de atacar Rafah.


Os presidentes de EUA, Joe Biden (Partido Democrata), e Israel, Benjamin Netanyahu (Likud, de direita), conversaram no domingo (28.abr). O norte-americano voltou a cobrar o israelense por um cessar-fogo na Faixa de Gaza. Segundo a Casa Branca, a situação de Rafah foi discutida pelos líderes. 


O Egito apresentou uma nova proposta de trégua para Israel e o Hamas. A ideia é que 20 reféns israelenses sejam soltos em troca da liberdade de presos palestinos, além de um cessar-fogo que duraria 3 semanas.


Israel ajudou a redigir a proposta. A última vez que houve um acordo para de pausa no conflito foi em novembro de 2023, que resultou na soltura de israelenses. O Hamas está relutante em liberar qualquer pessoa antes do fim da guerra. Representantes do grupo extremista chegam ao Egito nesta 2ª feira (29.abr.2024) para debater o possível acordo. 





COMENTÁRIOS

Buscar

Alterar Local

Anuncie Aqui

Escolha abaixo onde deseja anunciar.

Efetue o Login

Recuperar Senha

Baixe o Nosso Aplicativo!

Tenha todas as novidades na palma da sua mão.